TEACHERS MATTER…DON’T THEY?: PLACING TEACHERS AND THEIR WORK IN THE GLOBAL KNOWLEDGE ECONOMY
Journal Title: Revista Espaço do Currículo - Year 2008, Vol 1, Issue 1
Abstract
Reading history forward does not, of course, mean the future is determined for us. Far from it! However, eight years have passed since drawing that conclusion, and a great deal has happened in the world. Arguably the most significant development, at least for the purposes of this paper – which broadly is intended to place teachers and their work in the context of globalisation – is the emergence of a new, very powerful, discursive imaginary – the assertion that we now live in, or are moving toward, a knowledge-based economy. The focus on knowledge as the key motor for the economy, on how to create, distribute and manage it, has placed education at the centre of policy and politics. Earlier versions of human capital theory have been invigorated by new growth theorists who argue that it is not just more education that matters, but kinds of education experiences that foster innovative aptitudes (Romer, 2007), while popular intellectuals, such as Richard Florida have promoted concepts like the creative class as the basis for producing competitive economies. Among policymakers, there is now intense interest in developing creativity as a basis for invention and innovation, with the suggestion that new, more active, child-centred pedagogies are desirable, and should be promoted in schools. It is against this backdrop we are told ‘teachers matter’ (OECD, 2006) and that high quality educational provision is now more critical than before.
Authors and Affiliations
Susan L. Robertson
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